As rodas, eixo e molas, foram feitas em 1989, era para eu fazer um churrião, mas acabei por não fazer tal peça, fiz outras como guarda-loiças e canudos, a qualidade da madeira, pinho negro.
Em 2006, mais precisamente no fim do ano quando fui colher madeira de (alandro, loendro) para fazer o artesanato, e colhi vários trocos, fiz o tratamento dos troncos que colhi, à minha maneira e como sei, havia um tronco que tinha uma queda engraçada para fazer uma serta e determinada peça de artesanato, comecei a trabalhar o tronco, em relação há queda que o tronco continha, que ficava uma peça diferente das que tinha feito anteriormente, os rameados são decorativos, feitos de ideia tudo imaginado.
Quando acabei a peça, que tem por nome comparação, e que tem o chapéu, já tinha as rodas o eixo e as molas, então adaptei as duas peças e ficou uma arma mortífera e perigosa.
O tratamento que faço há madeira de loendro p’ra fazer o artesanato, é ssim no mesmo dia em que é colhida, faço uma lareira grande e ponho os troncos por cima da labareda até que os troncos cheguem a uma temperatura elevada, a pontos da água que os troncos contêem, começar ferver e sair por os topos do tronco, é assim o tratamento para concervação da madeira, mais rápido na secagem da madeira, e para não criar bicho, duradoura depois de muitos e longos anos de colhida.
Quando acabei a peça, que tem por nome comparação, e que tem o chapéu, já tinha as rodas o eixo e as molas, então adaptei as duas peças e ficou uma arma mortífera e perigosa.
O tratamento que faço há madeira de loendro p’ra fazer o artesanato, é ssim no mesmo dia em que é colhida, faço uma lareira grande e ponho os troncos por cima da labareda até que os troncos cheguem a uma temperatura elevada, a pontos da água que os troncos contêem, começar ferver e sair por os topos do tronco, é assim o tratamento para concervação da madeira, mais rápido na secagem da madeira, e para não criar bicho, duradoura depois de muitos e longos anos de colhida.